sexta-feira, 22 de abril de 2016

Mibsan Alvarenga - Rei Ezequias

    Ezequias
    Rei
    Ezequias, do hebraico חִזְקִיָּהוּ, significa, em português "Javé Fortalece". O rei Ezequias foi o 13º Rei de Judá, e reinou por 29 anos. Era Filho de Acaz e de Abi, filha de Zacarias ou Abia. Wikipédia



Ezequias – o Homem Que Confiava em Deus


No terceiro ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá. 2Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e reinou vinte e nove anos em Jerusalém; sua mãe se chamava Abi e era filha de Zacarias. 3Fez ele o que era reto perante o Senhor, segundo tudo o que fizera Davi, seu pai”. 2Reis 18.1-3
O Rei Ezequias é um dos reis de Judá, ao lado de Josias, em cujo reinado Deus concedeu um reavivamento impressionante. Isso aconteceu numa época em que o juízo de Deus já havia sido comunicado ao povo através dos profetas Oséias e Isaías e que se cumpriu através dos babilônios poucas décadas depois da morte de Ezequias.
No entanto, pouco antes do ocaso, Judá teve esse reavivamento espiritual, uma reforma radical e abrangente. É isso que nos relatam os livros de Reis (2Rs 18-20) e de Crônicas (2Cr 29-32), além do profeta Isaías (Is 36-39).
Estima-se que Ezequias reinou nos anos 715-686 a.C. (alguns consideram o período de 726-697 a.C.), em todo o caso, foi a época em que grande parte do Reino do Norte – Israel – devido à sua idolatria, havia sido levado cativo pelos assírios. Assim, era um período de opressão espiritual e de insegurança, com perspectivas de um futuro deprimente.
É interessante observar que, nos livros de Reis e de Crônicas, a vida de Ezequias é relatada sob perspectivas diferentes:
O livro de 2Reis ressalta as reformas políticas e morais implementadas por Ezequias, enquanto 2Crônicas relata detalhadamente sobre a purificação do Templo e o restabelecimento dos cultos, incluindo a festa da Páscoa, aspectos estes que são totalmente omitidos em 2Reis.

Despertamento no fim dos tempos do povo de Deus

A história de Ezequias é especialmente atual e desafiadora porque nós – Igreja do Novo Testamento – nos encontramos igualmente no fim dos tempos. Esta começou notadamente por ocasião do Pentecoste, porém– se observarmos corretamente os sinais dos tempos – atualmente se encontra no último estágio.
Já no Século XVI, Martinho Lutero escreveu um ensaio alertando sobre a apostasia no Cristianismo da sua época.
Já no Século XVI, Martinho Lutero escreveu um ensaio (“Von der babylonischen Gefangenschaft der Kirche” - “Sobre o Cativeiro Babilônico da Igreja”), alertando sobre a apostasia no Cristianismo da sua época. Quanto mais temos motivos hoje para alertar contra as influências liberais, esotéricas e de fanatismo que ocorrem em igrejas que se denominam “evangélicas”!
Mesmo assim, são poucas as personalidades conhecidas que falam em um reavivamento mundial, de uma futura “segunda reforma”, da “transformação” de povos e nações inteiras ao Cristianismo, etc.
Já há vinte anos, o missiólogo C. P. Wagner, que se auto-denomina “apóstolo” do Cristianismo atual – profetizava que, até que ele morresse, haveria “18 milhões de cristãos na Turquia!”[1]
Além disso, não faz tanto tempo que a organização evangélica mundial “AD 2000”, juntamente com a organização católica “Evangelização 2000”, pretendiam oferecer “um mundo majoritariamente evangelizado” como presente a Jesus no Seu 2.000º aniversário.
Naquela época havia vários “profetas” dizendo que “Deus quer que nos preparemos para o maior avivamento de todos os tempos” e , na opinião deles, “esta é a melhor época, de todos os tempos, para viver com Deus”.
Se, porém, analisarmos com seriedade a situação das igrejas que se consideram evangélicas, pelo menos no mundo ocidental, precisamos concluir que, na maioria dos países, o testemunho cristão está extinto ou sob ameaça de extinção.
No entanto, isso não deve ser motivo de resignação. Apesar de que, nas cartas do Novo Testamento, não haja promessas de um avivamento global para os tempos finais, mas uma tendência para a apostasia, mesmo assim Deus pode, a qualquer tempo e em qualquer lugar, promover avivamentos locais e que podem se expandir. É exatamente isso que podemos aprender da história de Ezequias e também de Josias, em cujas épocas – no fim dos tempos de Israel – Deus concedeu esses avivamentos impressionantes e imprevisíveis.
Um exemplo atual da ação de Deus é a China onde, na nossa opinião, estamos observando o maior avivamento de todo o mundo.
Um exemplo atual para isso é a China onde, na nossa opinião, estamos observando o maior avivamento de todo o mundo e que, no entanto, ocorre sem grandes alardes e que talvez nem seja observado pelos próprios cristãos na China, porque eles somente conseguem acompanhar o desenvolvimento espiritual de seu imenso país em âmbito apenas regional. Lá não existem – pelo menos oficialmente – publicações ou informativos cristãos que relatem sobre o avivamento nas diversas províncias e que, por exemplo, apresentem estatísticas sobre o enorme crescimento da chamada “Igreja Subterrânea”.

“Tempestade tropical” inesperada e repentina

É significativo que o avivamento à época de Ezequias, aparentemente, ocorreu sem que tivesse havido um histórico anterior de vida espiritual do povo de Deus. Ao menos não lemos nada sobre reuniões de oração públicas ou secretas que muitas vezes acontecem durante anos antes de um avivamento. Podemos observar isso diversas vezes na história posterior da Igreja, porém, não parece ter sido o caso no fim dos tempos de Israel. Fica a impressão que não havia nenhuma condição de prognosticar esse avivamento, mas que ele lembra uma repentina “tempestade tropical”, como Martinho Lutero, em 1524, a retratou acertadamente e de modo impressionante:
Queridos alemães, comprem enquanto o mercado está com portas abertas; recolham enquanto houver o brilho do sol e tempo bom; aproveitem a graça e a Palavra de Deus enquanto estiver disponível! Saibam isto: A graça e a Palavra de Deus são como uma tempestade tropical e que não volta mais para o lugar onde ela já passou. Ela esteve com os judeus; no entanto, o que passou, passou, agora eles não tem mais nada. Paulo a levou para a Grécia. O que passou, passou; agora eles têm o turco. Roma e a terra latina também a tiveram; o que passou, passou, agora eles têm o Papa. E vocês, alemães, não pensem que a terão para sempre, pois, a ingratidão e o desprezo não permitirão que ela fique. Por isso, apanhem e segurem aqueles que conseguem apanhar e segurar! Mãos preguiçosas devem ter um ano difícil.[4]

Condições desfavoráveis

Ezequias cresceu em um ambiente ímpio. Seu pai Acaz foi um rei extremamente cruel e ímpio. É inimaginável que o seu filho tenha sido preparado com uma formação especial “bíblica” para suas futuras atribuições. Somente a menção expressa do nome da mãe Abi (abreviatura do nome Abijah [“Deus é meu pai]) e do pai desta, Zacarias (“o Senhor lembra”) parecem indicar que, por parte da mãe, pode ter havido uma influência positiva.
Isso seria um grande consolo e um incentivo para as mães que, ao lado de pais não crentes ou não espirituais, educam os filhos para o Senhor e os preparam para que se tornem discípulos de Jesus.
Ainda assim, por razões que nós desconhecemos, o filho do ateu Acaz recebeu o nome “Ezequias” (“Deus é minha força”) quando nasceu e, de fato, Ezequias posteriormente viveu de modo que honrou o nome de Deus – ele confiava em Deus!
Confiou no Senhor, Deus de Israel, de maneira que depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele” (2Rs 18.5).
Esse rei, cuja confiança em Deus não foi superada por nenhum outro rei entre o povo de Deus, de fato, deveria incentivar-nos ao estudo e à imitação!
Outra peculiaridade na vida de Ezequias é que, quando clamou ao Senhor, sua vida foi acrescida de exatos 15 anos. Como confirmação para isso, Deus fez a sombra do relógio solar retroceder 10 graus.
Finalmente Ezequias é um dos poucos reis que, ao término de sua vida, não estava marcado por pecados ou idolatria, mas pelas “boas obras”. Ele não morreu “sem ser encontrado” (como aconteceu com Jorão, um de seus antecessores), pelo contrário, ele foi sepultado com honrarias e na presença de todo o povo (2Cr 32.32-33).

Avivamento sempre ocorre por graça

Destas poucas observações, vistas até agora, podemos aprender que o avivamento sempre é uma manifestação da graça de Deus. Não é possível organizar um avivamento. Não há uma fórmula confiável para tanto, ao contrário do que algumas personalidades, tanto da história recente como da história antiga da Igreja, tentaram comprovar inutilmente.
O avivamento sempre é uma manifestação da graça de Deus. Não é possível organizar um avivamento. Não há uma fórmula.
O avivamento sempre é uma dádiva de Deus. Às vezes é uma resposta de Deus às orações insistentes e intensivas, porém, outras vezes é uma “chuva passageira” não programável. Isso pode nos trazer esperança e nos encorajar, também em nossa época em que as circunstâncias externas e a situação do povo de Deus apontam para qualquer outra coisa, menos para um avivamento.
Preguiça, mornidão, indiferença e conformação ao mundo são características marcantes entre os cristãos na Europa. Livros do mercado evangélico como“Gottesdienst ohne Mauern” (Cultos sem muros”) ou “Die Welt umarmen” (“Abraçar o Mundo”, ambos os títulos em tradução livre) sem querer descrevem a situação atual das igrejas também em nosso país e que foi descrito acertadamente por A.W.Tozer, há mais de 50 anos:
Fomos criados para nos relacionarmos com anjos, arcanjos e serafins, sim, com o próprio Deus que criou a todos – fomos chamados para sermos como águias voando livremente pelos ares, mas que, agora, afundamos a ponto de estarmos ciscando ao lado de galinhas comuns nos quintais das fazendas – isto, assim eu penso, é o pior que poderia ter acontecido a este mundo”.[5]
Ou, ainda, não menos drasticamente:
Uma igreja debilitada arremeda um mundo forte a se divertir com pecados astuciosos – para a sua própria vergonha eterna.[6]
Atualmente, como cristãos, em nossa latitude é mais comum presenciarmos “momentos sublimes de inutilidade” do que algum sinal de avivamento. No entanto, um monte de esterco pode se tornar em adubo para uma grande área de lavoura. Por isso, a história de Ezequias deveria nos encorajar para “esperar grandes coisas de Deus e fazer grandes coisas para Deus”, como disse, fez e vivenciou William Carey, o missionário pioneiro na Índia.
O fim dos tempos nunca deve ser motivo de resignação ou servir de álibi para a indolência. Muito menos serve de calmante para a desobediência!
“Em cada crise há uma oportunidade”. Nos últimos anos ouve-se constantemente essa afirmação, vinda de todas as direções – tanto de políticos como também de executivos economistas. Por isso, o baixo nível espiritual ou as atuais crises nas igrejas deveriam ser um incentivo, não para investir em “piedosas bolhas de ar”, mas para voltar às raízes e aos sólidos fundamentos da nossa fé.

A importância de modelos espirituais

A sabedoria popular diz que “figuras moldam”. Da mesma forma, um modelo pode marcar e influenciar o curso de uma vida. Ezequias tinha um modelo, um parâmetro para sua vida, no qual ele podia e queria se orientar e comparar. Era um modelo que o ajudou a fazer aquilo que era certo aos olhos de Deus:
Fez ele o que era reto perante o Senhor, segundo tudo o que fizera Davi, seu pai” (2Rs 18.3)
Como o seu pai físico, o rei Acaz, era um homem ímpio e, assim, inadequado para marcar positivamente a vida espiritual de seu filho, Ezequias procurou por orientação entre seus antepassados e encontrou Davi, o rei de Israel, o “homem segundo o coração de Deus”.
É uma bênção quando se encontra, no pai físico, um modelo e alguém que orienta nos caminhos de Deus. É o que lemos, por exemplo, no caso do rei Azarias que foi marcado positivamente pelo seu pai Amazias (2Rs 15.3). Sobre Amazias, a Bíblia relata:
Fez ele o que era reto perante o Senhor, ainda que não como Davi, seu pai; fez, porém, segundo tudo o que fizera Joás, seu pai” (2Rs 14.3).
Quando eu era um cristão jovem, fiquei muito impressionado com uma cena que Wilhelm Busch descreveu na biografia de seu irmão: “Johannes Busch – ein Botschafter Jesu Christi” (“Johannes Busch – um Mensageiro de Jesus Cristo”, em tradução livre).
Os dois filhos estavam, em pé, junto ao esquife de seu pai – Wilhelm com 24 anos de idade e Johannes com 16 anos. Eles estavam se despedindo de um homem, o seu amado pai, pastor e famoso evangelista e que foi um brilhante modelo para eles:
Nós dois ficamos por muito tempo, quietos, junto ao esquife. Então nos damos as mãos, ao lado do esquife, numa aliança silenciosa: Queríamos absorver a herança do pai, queríamos amar ao Salvador.[7]
Essa cena é uma ilustração comovedora para as palavras de Provérbios 17.6: “...a glória dos filhos são os pais”.
Que grande bênção é para nossos filhos quando, como pais e mães, podemos lhes deixar tal herança! Provavelmente a maioria dos pais não imagina quão precioso é esse presente que eles proporcionam para toda a vida a seus filhos e filhas, quando estes, já em tenra idade, podem amar e viver com o seu “pai herói”.
Entrementes, minha esposa Ulla e eu nos tornamos avós de um número crescente de netos. Para nós sempre é uma experiência especial quando observamos como os pequenos olham admirados para o seu pai quando ele se destaca em alguma atividade esportiva ou em brincadeiras ou também em suas atitudes durante o dia-a-dia. (Naturalmente, o mesmo é verdade para as mães!).
Temos a convicção que tais experiências são uma influência muito positiva para a saúde espiritual e psicológica dos filhos e, de fato, representam um “adorno” ou “tesouro” de valor inestimável para toda a vida deles.
Hoje há muitos jovens cristãos à procura de modelos na família ou na Igreja e se decepcionam quando não os encontram.
Hoje há muitos jovens cristãos à procura de modelos na família ou na Igreja e se decepcionam quando não os encontram ou não correspondem às suas elevadas expectativas. No entanto, podemos consultar nossa lista de “antepassados espirituais” e estudar as biografias de homens e mulheres cuja vida foi exemplar, desafiadora e orientadora.
Oswald Sanders expressou isso muito bem:
Se estiver certo que podemos conhecer uma pessoa pelos amigos que ela tem, então também é possível reconhecê-la através da leitura de sua biografia, pois ela reflete a sua fome interior e o seu desejo. (...) Para um líder, as biografias sempre são emocionantes porque elas transmitem personalidades. Nenhum outro gênero literário é capaz de transmitir melhores ensinamentos sobre os caminhos de Deus para a sua gente, além da Bíblia. Não é possível ler sobre a vida de grandes homens e mulheres sem que isso provoque entusiasmo e surja o desejo de uma realidade semelhante.[8]


O rei Ezequias ora com as cartas do rei da Assíria espalhadas diante do altar de Jeová


 HISTÓRIA 72

Deus ajuda a Ezequias

SABE por que este homem está orando a Jeová? Por que ele pôs essas cartas diante do altar de Jeová? O homem é Ezequias. Ele é o rei das duas tribos meridionais de Israel. E está em grandes apuros. Por quê?
Porque o exército assírio já havia destruído as 10 tribos setentrionais. Jeová deixou isso acontecer porque eles eram gente muito ruim. E, então, os exércitos assírios foram lutar contra o reino de duas tribos.
O rei da Assíria mandou cartas ao Rei Ezequias. São as cartas que Ezequias apresentou a Deus. Elas zombavam de Jeová e mandavam Ezequias desistir. Por isso, Ezequias orou: ‘Ó Jeová, salve-nos do rei da Assíria. Assim, todas as nações saberão que só Jeová é Deus.’ Jeová escutou a Ezequias?
Ezequias era bom rei. Não era como os reis maus do reino de 10 tribos de Israel, nem como seu mau pai, o Rei Acaz. Obedecia bem a todas as leis de Jeová. Por isso, quando Ezequias terminou de orar, o profeta Isaías mandou-lhe esta mensagem de Jeová: ‘O rei da Assíria não entrará em Jerusalém. Nenhum de seus soldados chegará nem perto dela. Não atirarão nenhuma flecha contra a cidade.’


Soldados mortos no acampamento do exército assírio
Veja o desenho nesta página. Sabe quem são todos estes soldados mortos? São os assírios. Jeová enviou seu anjo, e este matou numa só noite 185 mil assírios. Por isso, o rei da Assíria voltou para casa.
O reino de duas tribos foi salvo e o povo teve paz por um tempo. Mas, morrendo Ezequias, seu filho Manassés tornou-se rei. Este e o filho dele, Amom, eram ambos reis muito maus. O país ficou de novo cheio de crimes e violência. O Rei Amom foi assassinado pelos seus servos, e seu filho Josias tornou-se rei do reino de duas tribos


O SUCESSO DO REI 
EZEQUIAS

Texto: 2 Reis 18.1-8

Introdução: O rei Ezequias, apesar de começar a governar, ainda jovem com vinte e cinco anos, fez um excelente governo, pois, não andou pelos maus exemplos de seu pai Acaz e sim, pelos caminhos de Davi. A Palavra de Deus diz: "E fez o que era reto aos olhos do Senhor, conforme tudo quanto fizera Davi, seu pai" (2Cr 29.2). O seu reinado passou para história como um dos mais competentes. Vejamos a razão do seu sucesso:

1 - Determinação: Ele destruiu os ídolos. Não se submeteu a idolatria reinante na nação - 2 Rs 18.4: “Removeu os altares idólatras, quebrou as colunas sagradas e derrubou os postes sagrados. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés havia feito, pois até aquela época os israelitas lhe queimavam incenso. Era chamada Neustã”.

2 - Fé: Ele confiou apenas em Deus. Não andou pelos caminhos de Acaz, seu pai - 2 Rs 18.5: “Ezequias confiava no Senhor, o Deus de Israel. Nunca houve ninguém como ele entre todos os reis de Judá, nem antes e nem depois dele”.

3 - Firmeza: Ele se apegou somente em Deus - 2 Rs 18.6: “Ele se apegou ao Senhor e não deixou de segui-lo”.

4 - Obediência: Ele cumpriu os mandamentos de Deus - 2 Rs 18.6b: “..., obedeceu aos mandamentos que o Senhor tinha dado a Moisés”. 
Analisemos as instruções do Senhor através de Moisés em Dt 10.12: “E agora, ó Israel, que é que o Senhor, o seu Deus, lhe pede, senão que tema ao Senhor, o seu Deus, que andes em todos os seus caminhos, que o ame e que sirva ao Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração e de toda a sua alma”.

5 - Luta: Ele lutou vitoriosamente contra os inimigos - 2 Rs 18.7a: “E o Senhor estava com ele; era bem sucedido em tudo o que fazia...”.
Veja a instrução do Ap. Paulo a Timóteo em 1 Tm 6.12: “Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para qual você foi chamado e fez a boa confissão na presença de muitas testemunhas”

6 - Vitória: Teve sucesso por onde quer que fosse - 2 Rs 18.7b: “..., rebelou-se contra o rei da Assíria e deixou de submeter-se a ele”. 
Sl 1.3: “É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera”

Conclusão: As atitudes de vencedor são identificadas na vida desse homem, através dos seis tópicos acima, porém, devemos observar que o início de tudo está em andar pelos caminhos da retidão, copiados da vida de Davi, que andou perante o Senhor e o honrou.
Do nosso Deus vem a fonte de todas as vitórias e sucessos!









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