O coração humano não tem a capacidade de dar o amor que você precisa para ser feliz.
A limitação do coração humano é grande, pois ele não pode
fazer nada por si mesmo. Ele dependerá sempre de um outro coração
que o ajude e que igualmente o ame, para que possa também ser feliz.
.Nessas condições, o coração humano está sempre sujeito às limitações de um outro, às vezes, até mais frágil e muito mais carente que o nosso próprio coração, aumentando assim, cada vez mais o círculo vicioso da infelicidade.
Um carente procura outro carente; um frágil, se apóia em outra frágil na esperança que cada um dê ao outro a felicidade que ambos não têm; o resultado disso é a queda, pois estamos nos apoiando em algo sem sustentação em si mesmo.
Da mesma forma, quando alguém quer fazer de nós a sua fonte de felicidade colocando em nossas mãos a sua enorme necessidade de ser feliz e nós, eu e você, que também estamos precisando desesperadamente de felicidade; nos sentimos confusos e impotentes.
É nesse momento de angústia e solidão que devemos nos lembrar daquela frase:
_Jesus te ama-Sim, Jesus te ama, e com um amor que nasce não do coração humano, mas do coração de Deus!
Ninguém pode te amar como Jesus te ama!
Simplesmente porque Jesus não tem amor, Ele é o amor! O verdadeiro amor, que não pode ser encontrado no coração humano, mas do coração de Deus!
Ninguém pode te amar como Jesus te ama!
Simplesmente porque Jesus não tem amor, Ele é o amor! O verdadeiro amor que não pode ser encontrado no coração humano pois vem do alto, é espiritual, sobrenatural, sagrado.
Jesus não esperou ser amado por você para também te amar.
Ele já te ama, agora,ontem, amanhã e sempre. O seu amor divino não estabelece condições ou imposições para te amar.
Jesus te ama como você é!Para ele você não é feio ou bonito,grande ou pequeno,branco ou negro,rico ou pobre, jovem ou velho, pois Jesus não olha a sua aparência, mas Ele v~e o seu coração.E é ali, no seu coração, que Ele quer habitar para lavar as suas feridas, tirar toda a amargura, secar as suas lágrimas, e limpar as cicatrizes da sua alma, porque você, você é importante demais para Ele.
o coração humano não tem culpa por ser limitado; se alguém não deu a você a felicidade que você esperava, é porque ninguém pode dar aquilo que não tem.
Mas quando você aceitar e receber em seu coração esse amor que perdoa, esse amor que não cobra, esse amor que dá a paz, a alegria, o seu coração humano será transformado em um coração espiritual, pois nele habitará o amor de Jesus Cristo.
Então, então você vai começar a olhar, a perdoar e a mar como Jesus. E, finalmente, você vai encontrar aquilo que tanto você procurava:A Felicidade!!!
Pois só o amor de Jesus Cristo tem a capacidade de dar tudo o que você precisa para ser feliz.
Olha:-Ninguém pode te amar como Jesus te ama.
Como vencer as nossas próprias tempestades:
COMO VENCER A TEMPESTADE
– Mateus 14:22-33
Quando estamos debaixo da visão de Jesus Cristo, seguindo as suas orientações e executando os projetos que nos foi confiado para construirmos uma vida melhor, não temos nenhuma garantia de que não enfrentaremos tempestades.
Os discípulos estavam sob a ordem de Jesus – para atravessarem o mar – mas sobreveio sobre eles uma grande tempestade. Aquele que tem um projeto de Deus e o executa, precisa estar disposto a enfrentar tempestades.
Definição de tempestade: Perturbação atmosférica violenta, que, ligada aos movimentos verticais do ar provocam a formação de cúmulos-nimbos, e é acompanhada de fenômenos mecânicos, como vendavais e aguaceiros, e amiúde de fenômenos elétricos como raios e trovões.
As tempestades são frequentes no verão, quando as coisas parecem que vão de “vento em popa”. Porém, essas turbulências causam calamidade, sofrimento e desgraça. E as tempestades da vida são: os tumultos dos nossos sentimentos, as perturbações do nosso coração, as convulsões e agonias da nossa alma.
No momento em que Jesus subia o monte para orar, o barco já estava sendo açoitado pela violência do mar em grande agitação. E enquanto Jesus calmamente orava, os discípulos se desesperavam. Isso nos ensina que Deus tem outras prioridades, que nem sempre são as de repreender as tempestades da nossa vida e nos acalmar imediatamente. Isso requer de nós uma extrema confiança em Deus e o exercício da paciência, para suportar os momentos de tempestades.
No meio da travessia, os amigos de Jesus se depararam com o vento contrário. Parece ironia: nem os amigos mais chegados de Cristo estão livre do vento contrário (quando parece que não adianta lutar pra seguir em frente, porque tudo conspira contra nós, nos empurrando para trás).
A gente aprende que todo aquele que busca uma vida de realizações, precisa se acostumar a enfrentar os ventos contrários e a batalhar contra todas as resistências, porque nada vem de graça e não vamos ter moleza. Sempre haverá força contrária.
Os homens que estavam no barco eram acostumados ao mar e às tempestades, mas ninguém consegue vencer sozinho o vento contrário que tenta nos empurrar de volta ao lugar de onde partimos.
Ninguém tem moleza nessa vida, ou viramos um enfrentador de ventos contrários ou seremos engolidos por eles.
Jesus sempre tem um encontro extraordinário com aqueles que conduzem as suas vidas, os seus empreendimentos, os seus projetos, os seus sonhos, na direção que Ele determinou.
O encontro diferenciado com Jesus se dá normalmente em meio a nossa travessia e nem sempre ocorre na bonança, na nossa área de conforto, mas quando resolvemos encarar o desconforto dos desafios – que são maiores e mais poderosos que as nossas forças e capacidades – e quando decidimos que vale a pena atravessar a tempestade para chegarmos ao lugar de conquista que Ele nos apontou e mandou que seguíssemos naquela direção.
As tempestades e os embates da vida fazem muita diferença para a nossa tomada de decisão, de prosseguirmos ou não, de tentarmos ou não, mas para Jesus a diferença está na decisão de aceitarmos ou não os desafios. A Sua presença depende da nossa decisão.
O importante para Jesus é o encontro que aviva a nossa fé e produz determinação, independente das circunstâncias.
Convenhamos, é anormal e espantoso um homem caminhar sobre as águas, isso é muito estranho. E esse estranho comportamento é de assustar qualquer um, trazendo à tona um sentimento e uma crença até então camuflados, pois haviam fantasmas que estavam adormecidos em suas almas.
Os fantasmas do passado mal resolvido, dos problemas não solucionados, dos medos que insistiam em esconder, das indagações sem respostas, do futuro repleto de expectativas, mas absolutamente incerto, irreal, invisível. Fantasmas vivos que agora despertaram. O negócio era tão assustador que eles se esqueceram do verdadeiro problema que era a tempestade e focaram no “fantasma”.
Os problemas terríveis e os desafios da vida revelam em nós sentimentos e crenças que desconhecemos.
No lado oposto daquele turbilhão de descontroladas emoções, um Jesus sereno que paira sobre o mar, mantem uma distância dos marmanjos que se amontoavam no barco com os olhos esbugalhados. Que cena!
O medo os fazia gritar. Algumas vezes gritamos querendo ser espirituais, quando na verdade estamos morrendo de medo.
Se Jesus não tivesse se apressado a gritar identificando-se, a coisa iria ficar feia.
Quantas vezes não conseguimos discernir que é Jesus quem está tratando conosco, porque desconhecemos a maneira como Ele está agindo? Nós queremos e esperamos que Deus nos trate de maneira convencional e esquecemo-nos de que Deus não tem nada de convencional e é impossível prevermos a forma como Ele vai agir.
Eles estavam com medo de Jesus só porque Ele não veio remando dentro de um barquinho.
O encontro marcado se transformou em desespero, espanto, desânimo e medo. A forma de Jesus se manifestar assustou mais do que a tempestade.
É assim que acontece conosco, pois vivemos enfurnados nos barcos da nossa vida e somente aquele que está fora do nosso cotidiano – como Jesus que estava fora do barco – pode ver com mais clareza a maneira correta de sermos ajudados.
Pedro lançou um desafio ao “suposto fantasma”, e sinceramente eu fico na dúvida se foi uma atitude corajosa ou um medo explícito. Prefiro achar que foi uma reação ao medo, mesmo sendo uma atitude de coragem, afinal, coragem não é ausência do medo, mas domínio sobre ele.
Deus gosta quando reagimos ao medo e não ficamos paralisados.
Diante do medo, como você reage? Precisamos nos preparar para receber ajuda de fora, sem nos assustarmos com esses “fantasmas” que surgem repentinamente, e nos esquecemos de que Deus envia pessoas ao nosso encontro, bem no meio da nossa tempestade para nos prestar socorro e acalmar as agonias das nossas vidas.
E não é que o tal “fantasma” disse: vem!
O VEM de Jesus desafiou Pedro a vencer o medo, a sair do barco, que era o lugar aparentemente seguro. O VEM de Jesus mexeu com o seu brio, obrigando-o a deixar os seus amigos assustados e agarrados a uma esperança que brevemente iria naufragar, para decidir partir ao encontro do incerto. Meu Deus!
As tempestades que Deus permite que sobrevenham sobre nós devem revelar a nossa comodidade covarde, mas também mexer com o nosso senso crítico, fazendo com que tenhamos disposição para deixar a segurança da nossa casa, da família, dos amigos, do emprego, da área confortável na qual nos instalamos, para colocarmos os pés no incerto, tendo como única garantia uma Palavra de instrução de Jesus Cristo.
Em meio a tempestade a única garantia que temos de sucesso é a Palavra que recebemos de Jesus Cristo.
30 Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo, clamou, dizendo: Senhor, salva-me.
A nossa fé nos leva a ações sobrenaturais, isso aconteceu com Pedro. Porém, é um fato que o discípulo caminhou sobre as águas por algum tempo, até que teve que tratar com a realidade. Eu aprendo que o sobrenatural não anula o natural, é apenas uma intervenção divina temporária.
Não podemos viver do sobrenatural o tempo todo porque precisamos tratar com a realidade da nossa humanidade.
Você não vai andar sobre os milagres todos os dias, o tempo inteiro. Você vai sentir medo, receio, depressão, angústias, tristezas, preocupações que tentarão levar você à depressão e a desistência. Porém, você terá que exercitar a humildade para pedir ajuda.
Pedro certamente sabia nadar, estava acostumado ao mar, mas ninguém se acostuma com tempestades, porque elas são imprevisíveis e a natureza é muito mais poderosa que as engenhosidades do homem.
Ao sentir o limite da sua humanidade Pedro gritou por socorro. É um grande ensinamento do qual não podemos esquecer.
Querer resolver tudo sozinho, mesmo em nome de Deus, tem tudo pra dar errado.
Você é chique ou crente demais para pedir ajuda? Um pedido de socorro atrai uma mão forte e amiga capaz de nos erguer do abismo. É um magnífico exercício de humildade.
31 E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o e disse-lhe: Homem de pequena fé, por que duvidaste?
Pedro, todo ensopado e assustado, ainda teve que ouvir de Jesus que era um homem de pequena fé.
Bem, ele mostrou que possuía mais fé que os demais, pois foi o único a se aventurar naquela “doideira”! Afinal do que Jesus está falando?
Permita-me dizer que a coragem de Pedro não era capaz de sustentar a sua fé e a fé era uma fagulha da sua coragem. A fé independe das circunstâncias, sejam elas favoráveis ou não. É a capacidade de ver o que ninguém vê, de esperar o que ninguém espera e de viver numa instância acima das façanhas humanas. Mas quando Pedro se viu fazendo isso comparou esse feito à força do vento e a fúria da tempestade e deve ter pensado: “isso não está acontecendo”. Pois é, a gente se parece demais com ele!
Observe que a fúria da tempestade somente foi repreendida depois que Jesus entrou no barco. Ele não vai operar um milagre em nossas tempestades, mas fará o seu poder entrar em ação dentro do barco da nossa vida.
Muita gente quer se livrar da tempestade sem deixar Jesus entrar no barco da sua vida. Isso não funciona.
A ação de Deus é de dentro para fora. Vencer a tempestade é uma ação poderosa de Deus que flui do interior de nossas vidas. É o poder de Deus que se expande a partir da nossa comunhão com Ele.
Quando os milagres acontecem dentro desse prisma, resulta em muita adoração a Deus.
Lembre-se: milagre de Jesus Cristo fora do barco da nossa vida, não produz adoração.
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